Conviver num ambiente habituado a criticar mais do que elogiar e a cobrar mais do que incentivar, me ensina a não esperar estímulo alheio. Gradualmente, cada realização, pequena ou grande, é para o meu próprio agrado, não para a aprovação das pessoas ao meu redor ou para me sentir aceita por outros.
Se tenho algo de bom a transmitir, mas não querem ouvir, transmito, pois, a mim mesma. Me torno a minha melhor ouvinte. E reverbero a mensagem para quem estiver receptivo.
Faça para si, você merece o seu melhor.
Um comentário:
Aprender a ser seu próprio espectador talvez seja a melhor coisa que pode acontecer com alguém. Eu também, com o tempo, tempo aprendido isso.
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