Estava montando quebra-cabeça na casa da Aninha, quando comecei a refletir sobre como tal atividade pode ser também uma metáfora da vida:
Às vezes, nada parece se encaixar. O melhor a fazer é parar, respirar um pouco, e prosseguir encaixando aonde der. Uma hora tudo fará sentido e você conseguirá encaixar as outras peças.
Ver tudo muito de perto nos impede de entender o quadro geral e dificulta o processo.
Se uma peça não encaixa, não adianta tentar encaixá-la à força.
Nem numa segunda tentativa: não encaixou da primeira vez, não irá encaixar na segunda. Então não insista!
Quando peças de mesma cor surgem, nos apegamos a cada pequeno rastro de cor diferente para montá-las.
E quando só restam peças de mesma cor, observamos seus formatos.
E quando só restam peças de mesma cor E formato semelhante, tentamos encaixar na tentativa e erro.
(para tudo há jeito!)
Ás vezes nos fazem acreditar que aquela peça deveria se encaixar ali, mas não adianta. Então precisamos confiar na nossa percepção sobre ela e tentar em outro lugar.
Se não encaixa naquele momento, encaixará em outro.
Comece pelas bordas. Comece pelo começo. Para toda a conclusão existe um primeiro passo. Para todo primeiro passo existe um espaço em branco a ser desafiado.
Montar as peças em grupo é mais fácil (e mais divertido)!
;-)
Às vezes, nada parece se encaixar. O melhor a fazer é parar, respirar um pouco, e prosseguir encaixando aonde der. Uma hora tudo fará sentido e você conseguirá encaixar as outras peças.
Ver tudo muito de perto nos impede de entender o quadro geral e dificulta o processo.
Se uma peça não encaixa, não adianta tentar encaixá-la à força.
Nem numa segunda tentativa: não encaixou da primeira vez, não irá encaixar na segunda. Então não insista!
Quando peças de mesma cor surgem, nos apegamos a cada pequeno rastro de cor diferente para montá-las.
E quando só restam peças de mesma cor, observamos seus formatos.
E quando só restam peças de mesma cor E formato semelhante, tentamos encaixar na tentativa e erro.
(para tudo há jeito!)
Ás vezes nos fazem acreditar que aquela peça deveria se encaixar ali, mas não adianta. Então precisamos confiar na nossa percepção sobre ela e tentar em outro lugar.
Se não encaixa naquele momento, encaixará em outro.
Comece pelas bordas. Comece pelo começo. Para toda a conclusão existe um primeiro passo. Para todo primeiro passo existe um espaço em branco a ser desafiado.
Montar as peças em grupo é mais fácil (e mais divertido)!
;-)
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