Eu duvido. E quem vai me dizer o contrário? Duvido mesmo. Ás vezes é isso. Me encaro no espelho e já não restam apenas incertezas, restam as mais francas negativas. "Não, você não consegue. Eu duvido de você". Eu aceno devagar, concordando. "É. Eu também duvido."
Ouvi dizer que a dúvida é um privilégio dos inteligentes. Quem pensa, questiona. Mas eu questiono, inerte. Então aí já não é mais um privilégio de quem raciocina, mas de quem fraqueja. É um coração batendo amuado e desistente, conformado com alguma incapacidade. E quem vai me dizer se é permanente ou passageira, real ou imaginária?
"Emancipate yourselves from mental slavery. None but ourselves can free our minds. "
(Bob Marley)
Um comentário:
Eu acredito em vc...
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