... Talvez eu tenha me perdido quando recuei alguns passos achando que assim avançaria um.
Quando, depois de fechar uma janela e pular para fora numa porta recém aberta, cheia de possibilidades e incertezas, resolvi espiar mais um pouquinho pela frestinha da janela fechada, porque era tudo o que eu conhecia.
E continuo observando a frestinha, louca para, o quanto antes, poder fugir pela porta antes que um vento passe e feche ela de vez.
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