quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Quem avisa amigo é! Hotel Nacional Inn nunca mais!


Como eu não tenho certeza se vão publicar o meu depoimento no site Férias Brasil, gostaria de compartilhar com vocês a lamentável hospedagem que tivemos, eu e o Rafael, no hotel Nacional Inn, em Poços de Caldas (MG).

Pelo preço da diária, a acomodação daria para o gasto: quarto de tamanho aceitável, com duas camas de casal, um banheiro "usável", frigobar e televisão. A comida era comível. A localização do hotel ótima, a partir dele conseguimos nos locomover a pé a quase todos os pontos turísticos.

Os aspectos que, no entanto, não nos animam a retornar a este hotel são os seguintes:

O check in atrasou 1hra. As recepcionistas simplesmente não sabiam o que faziam da vida! Como descrever um péssimo atendimento...? Acho que vocês sabem... Elas ignoravam a nossa presença no balcão, não eram nada amigáveis ou prestativas. Na realidade, elas não queriam nem saber se a nossa estadia estava sendo agradável, não demonstravam nem pálida preocupação, não queriam saber como podiam ser úteis, nem como facilitar a vida de ninguém. A não ser a delas. 

Neste longo intervalo de tempo entre entrarmos no hotel e entrarmos no quarto, o Rafael levantou três vezes para perguntar se nossas acomodações estavam prontas. Na primeira vez a atendente (uma tal de Eliane) disse não saber. Na segunda ela "pediu" para ele mostrar a chave para um outro atendente e perguntar a ele:

- Você entrega esta chave aqui para aquele moço ali e pergunta, tá? 

(Wait... WHAT?) 

E o tal moço, um sujeito completamente desnorteado da vida, ainda perguntou:

- Erm, como você quer fazer, quer ir comigo lá ver se o quarto está pronto, ou o quê?

...

Na terceira, se não me engano, o Rafael falou que, se soubesse desta demora, teria ido almoçar. E, ao invés da atendente demonstrar preocupação e atitude, disse:

- Ah! Então podem ir almoçar!

Fomos nós lá com as nossas malas procurar um lugar para almoçar, não encontramos, então retornamos ao hotel e almoçamos lá mesmo.

Se eu não me engano, depois disso esperamos, ainda, uns 20 minutos alguma viva alma dar notícias do nosso quarto, mas nada. Então o Rafael foi perguntar para a tal da Eliane e ela disse:

- Ah! Sua chave já está aqui faz tempo, ó!

(respira...)

Antes disso tudo, enquanto estavamos no balcão cuidando da "papelada", a mulher ficou assustada porque o nome registrado na reserva não era "Rafael Nicolosi e Paula Casoy", mas "Rafael Nicolosi e Cláudia Casoy" e, ao invés de entender o mero erro de compreensão por parte do atendente responsável pelas reservas, ligou aflita para alguém, como se fosse um indício claro de fraude ou algo do gênero.

Quando perguntamos sobre pontos turísticos e meios de transporte ela não soube explicar, ao invés disso, empurrou um panfleto de city tour muito duvidoso, como se isso solucionasse a nossa vida.

Mais tarde, quando perguntamos pelo telefone aonde poderíamos pegar toalhas de piscina, nos disseram que não havia e que deveríamos levar as do quarto. Apenas já nadando descobrimos a existência de um rapaz responsável por levar as toalhas na própria piscina. 

A limpeza do quarto foi horripilante! Na segunda diária, abrimos o frigobar e nos deparamos com um prato de café da manhã meio comido, provavelmente do hóspede anterior. Os travesseiros cheiravam a suor. Isso porque as faxineiras já haviam feito a limpeza. 

Elas basicamente só arrumaram as camas (não devem ter trocado lençóis e afins) e recolheram o lixo do banheiro.

A piscina aquecida devia estar tão suja, mas tão suja que os nossos cabelos permaneceram grudentos por uma semana após a hospedagem. Sem exagero. Eu lavei uma, duas, três, quatro, cinco vezes, com tudo o que eu tinha disponível e não saiu o grude estranho. 

No segundo dia, a mesma coisa. 

No terceiro lavei com shampoo anti-resíduo profissional, e nada. 

No quarto, já em São Paulo, fiz uma lavagem especial no Soho Hair, e esfrega, esfrega, esfrega, esfrega, enxágua, esfrega, esfrega, esfrega, mais shampoo, esfrega, esfrega, enxágua. Pasmem! Ainda permanecia grudento e estranho. Ajudou, mas ainda estava grudento. 

E a cabelereira ainda falou: 

- Nossa, achei que você tinha passado algum creme diferente, está grudento! 

Não. Isso não PODE ser normal. Devia ter cola naquela água, ou algo assim.

A sauna estava numa temperatura MUITO acima do normal, todos os que entraram, saíram um minuto e dois tons de pele mais avermelhados depois, reclamando. Literalmente um forno. E não tinha ninguém nos arredores responsável por regular aquilo. 

No domingo de natal à noite, o próprio hotel realizou uma festa no saguão que durou até pelo menos 1:00 da manhã, horário no qual consegui "pegar no sono". Desagradável, para dizer o mínimo, se você não aguenta cantores assassinando músicas ou cantando outras de péssimo gosto no último volume. Desagradável, muito desagradável, quando você se hospeda num hotel, basicamente, para ter aonde descansar. Concordam? Se eu quisesse ir a uma festa idiota durante a minha viagem, eu teria ido a um bar trash ou a uma balada baixo nível, não a um hotel.

E quando fomos reclamar para a recepcionista sobre a àgua da piscina, principalmente (a situação estava mesmo crítica), ela se limitou a dizer: 

- Aqui na entrada tem uma caixinha escrito sugestões. Vocês podem colocar um papelzinho ali, tá?

Um dos endereços do inferno.

Sem mais.






Agora, só porque eu quero que este depoimento esteja na primeira página do Google:

Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn
Hotel Nacional Inn

(não custa tentar...) 

Nenhum comentário:

Creative Commons